Augusto Monteiro - A criança que habita em mim
Desculpem mas não resisti em publicar, de novo, este poema.
“O AMOR”
Habito o centro
Circunda-me o mundo
Milhões de Seres se manifestam
Choram batalhas, sorriem encontros
E eu procuro…
Enxergo rosto por rosto
Em “bons dias” percebo o suave
Em “boas tardes” aprecio o timbre
Em “boas noites” a realidade não és tu
E eu procuro…
Sei que existes
Em enxames de abundância
És a bela recordação do passado
A força do presente
A esperança do futuro
Chamam-te “O AMOR”
Já sei…és tu…sim, tu
Por onde andaste “AMOR”?
Em sonhos apelei
Acordado chorei…por ti “AMOR”
Derrama essa bênção em mim
Dissemina-a sem restrições
Em avidez queremos-TE
Espraia-te “AMOR”
És plenitude “AMOR”
És tudo do imenso tudo
És “O AMOR”
Circunda-me o mundo
Milhões de Seres se manifestam
Choram batalhas, sorriem encontros
E eu procuro…
Enxergo rosto por rosto
Em “bons dias” percebo o suave
Em “boas tardes” aprecio o timbre
Em “boas noites” a realidade não és tu
E eu procuro…
Sei que existes
Em enxames de abundância
És a bela recordação do passado
A força do presente
A esperança do futuro
Chamam-te “O AMOR”
Já sei…és tu…sim, tu
Por onde andaste “AMOR”?
Em sonhos apelei
Acordado chorei…por ti “AMOR”
Derrama essa bênção em mim
Dissemina-a sem restrições
Em avidez queremos-TE
Espraia-te “AMOR”
És plenitude “AMOR”
És tudo do imenso tudo
És “O AMOR”
Augusto Monteiro - foto: meu álbum
